sábado, 8 de agosto de 2009

“Eu gostaria muito de ter o direito, eu também, de ser simples e muito fraca, de ser mulher. (...) Em que ‘mundo deserto’ eu caminho, tão árido, só tendo o óasis de minha auto-estima intermitente. (...) Falo do amor de forma mística, sei o preço. Sou muito inteligente, muito exigente e muito engenhosa para alguém ser capaz de se encarregar completamente de mim. Ninguém me conhece nem me ama completamente. Só tenho a mim.”
“Hoje cedo (…) desejei ardentemente ser a garota que comunga na missa da manhã e tem uma certeza serena… No entanto, não quero acreditar: um ato de fé é o ato mais desesperado que existe e quero que meu desespero pelo menos conserve sua lucidez. Não quero mentir para mim mesma.”

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